A vocação de assassino
daquele do ato torpe
com a fraqueza de apagar, de desferir
de ferir...
sou mais a coragem dos suicidas
a forca de matar em si e para si
com as maos sem tônus...
esfaqueio levemente minhas lembraças
atiro sem mira na falta
engulo em doses cavalares a realidade...
e escorro no chao
deitado
indo embora com tudo que nao sai de mim...
sem a vocação de assassino
sem a coragem dos suicidas
envolvo o meu amor nos braços
vou para campo aberto
e rezo o manual dos homens bombas...
chovo... para me assassinar aos poucos
me entrego ao suicidio da alma
sem conseguir nunca emergir meus pes do sangue,
nem que a chuva os limpe.
daquele do ato torpe
com a fraqueza de apagar, de desferir
de ferir...
sou mais a coragem dos suicidas
a forca de matar em si e para si
com as maos sem tônus...
esfaqueio levemente minhas lembraças
atiro sem mira na falta
engulo em doses cavalares a realidade...
e escorro no chao
deitado
indo embora com tudo que nao sai de mim...
sem a vocação de assassino
sem a coragem dos suicidas
envolvo o meu amor nos braços
vou para campo aberto
e rezo o manual dos homens bombas...
chovo... para me assassinar aos poucos
me entrego ao suicidio da alma
sem conseguir nunca emergir meus pes do sangue,
nem que a chuva os limpe.
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