domingo, 31 de maio de 2009

VOCÊnãoSABE

Você não sabe quanta coisa eu faria
Além do que já fiz
Você não sabe até onde eu chegaria
Pra te fazer feliz

Eu chegaria
Onde só chegam os pensamentos
Encontraria uma palavra que não existe
Pra te dizer nesse meu verso quase triste
Como é grande o meu amor

Você não sabe que os anseios do seu coração
São muito mais pra mim
Do que as razões que eu tenha
Pra dizer que não
E eu sempre digo sim
E ainda que a realidade me limite
A fantasia dos meus sonhos me permite
Que eu faça mais do que as loucuras
Que já fiz pra te fazer feliz

Você só sabe
Que eu te amo tanto
Mas na verdade
Meu amor não sabe o quanto
E se soubesse iria compreender
Razões que só quem ama
assim pode entender

Você não sabe quanta coisa eu faria
Por um sorriso seu
Você não sabe
Até onde chegaria
Amor igual ao meu

Mas se preciso for
Eu faço muito mais
Mesmo que eu sofra
Ainda assim eu sou capaz
De muito mais
Do que as loucuras que já fiz
Pra te fazer feliz


ROBERTO CARLOS



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quarta-feira, 27 de maio de 2009

COMENTÁRIOatireMARCELObenígno



“...O Cenário é extremamente funcional, amplo, e o maguenta impera no nosso sangue, com requintes e detalhes como as penteadeiras e seus abajures atrás da cena, as cortinas que dançam a cada momento nas suas transparências e tons rubros, às marcações só com as mesas que se transmutam em várias posições como o Kamasutra, enchendo a imaginação de qualquer mortal mais criativo, ao fio luminoso que demarca o palco, aceso em momentos estratégicos, que nos convidam para um cortezano tinto ou um vermute, nesse bar rodrigueano que todos se mostram.”



Marcelo Benigno é ator, arte educador, diretor teatral e coordenador do Grupo Caçuá de Teatro, professor de teatro pela Ufba, artista popular e catinguiero arretado. Hoje, aluno especial de Mestrado do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas da Ufba.


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PATRICIArammosELOGIO


Eis os grandes contemplados de 2008:

Categoria Especial (Fábio Espírito Santo), Revelação (Rodrigo Frota), Melhor Espetáculo Infantil (Os Prequetéis), Melhor Texto (Dinah Pereira), Melhor Atriz (Cláudia di Moura), Melhor Atriz Coadjuvante (Elaine Cardim), Melhor Ator (Urias Lima), Melhor Ator Coadjuvante (Armindo Bião), Melhor Direção (Luiz Marfuz) e Melhor Espetáculo (Policarpo Quaresma).

Eu, particularmente, esperava que Hilton Cobra ganhasse como Melhor Ator. Não porque Urias não merecesse e, sim, porque Cobrinha foi espetáculo em sua leitura do grande herói nacionalista, retirado do livro de Lima Barreto. Ele era a alma de Policarpo e conseguiu transformar aquele nacionalista, às vezes chato, num guerreiro divertido e admirável. Sem querer também desmerecer os outros atores do espetáculo. Pelo contrário. Mas Hilton Cobra era O CARA da montagem do Núcleo do TCA.

Outro ponto forte, para mim, foi a premiação do multifacetado artista cearense, Rodrigo Frota, que além de ator, é aderecista, cenográfo... No ano passado, ele foi responsável pelos brilhantes cenários de Salomé, Atire a Primeira Pedra e o já festejado Policarpo Quaresma. Rodrigo é sem dúvida um dos artistas mais brilhantes de sua geração. Por tudo. Pelo talento, pela responsabilidade, pelo comprometimento e, principalmente, pelo amor pleno e visível que tem pelo que faz. Ele é um exemplo e eu sou fã.

Bom, agora passado mais esse momento de comemorações, nos resta brigar, esperar e torcer pela Edição que contemplará os Melhores de 2009.

TEATRO BAIANO - ITAPOAN ON LINE - por PATRICIA RAMMOS


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SOBREoAMOR


Não falo do amor romântico, aquelas paixões meladas de tristeza e sofrimento. Relações de dependência e submissão, paixões tristes. Algumas pessoas confundem isso com amor. Chamam de amor esse querer escravo, e pensam que o amor é alguma coisa que pode ser definida, explicada, entendida, julgada. Pensam que o amor já estava pronto, formatado, inteiro, antes de ser experimentado. Mas é exatamente o oposto, para mim,que o amor manifesta. A virtude do amor é sua capacidade potencial de ser construído, inventado e modificado. O amor está em movimento eterno, em velocidade infinita. O amor é um móbile. Como fotografá-lo? Como percebê-lo? Como se deixar sê-lo? E como impedir que a imagem sedentária e cansada do amor não nos domine?

Minha resposta? O amor é o desconhecido.

Mesmo depois de uma vida inteira de amores, o amor será sempre o desconhecido, a força luminosa que ao mesmo tempo cega e nos dá uma nova visão. A imagem que eu tenho do amor é a de um ser em mutação. O amor quer ser interferido, quer ser violado, quer ser transformado a cada instante.

A vida do amor depende dessa interferência. A morte do amor é quando, diante do seu labirinto, decidimos caminhar pela estrada reta. Ele nos oferece seus oceanos de mares revoltos e profundos, e nós preferimos o leito de um rio, com início, meio e fim. Não, não podemos subestimar o amor não podemos castrá-lo.

O amor não é orgânico. Não é meu coração que sente o amor. É a minha alma que o saboreia. Não é no meu sangue que ele ferve. O amor faz sua fogueira dionisíaca no meu espírito. Sua força se mistura com a minha e nossas pequenas fagulhas ecoam pelo céu como se fossem novas estrelas recém-nascidas. O amor brilha. Como uma aurora colorida e misteriosa, como um crepúsculo inundado de beleza e despedida, o amor grita seu silêncio e nos dá sua música. Nós dançamos sua felicidade em delírio porque somos o alimento preferido do amor, se estivermos também a devorá-lo.

O amor, eu não conheço. E é exatamente por isso que o desejo e me jogo do seu abismo, me aventurando ao seu encontro. A vida só existe quando o amor a navega. Morrer de amor é a substância de que a Vida é feita. Ou melhor, só se Vive no amor. E a língua do amor é a língua que eu falo e escuto.

MOSKA

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terça-feira, 26 de maio de 2009

umPOUCOdeCAIOfernandoABREU

“E se estendo a mão, no meio da poeira de dentro de mim, posso tocar também em outra coisa. Essa pequena epifania. Com corpo e face. Que reponho devagar, traço a traço, quando estou só e tenho medo. Sorrio, então. E quase paro de sentir fome.”

Caio fernando abreu

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PRÊMIObraskemAGRADECIMENTOS

À LUZ QUE NOS GUIA,

AO MEU PAI, MINHA MAE, MINHA TIA TÊTE,

À COMISÃO DO BRASKEM,

À MOACIR GRAMACHO, J.C.SERRONI, RENATA MOTA,

AGAMENON DE ABREU, CAROL TANAJURA.

AOS TÉCNICOS DO TCA – GAO (ISRAEL SANTOS), GEORGE SANTANA, PAULO, AGNALDO QUEIROZ, SUELI GARCIA, ZOILA BARATA, MOABA DA BAHIA, GILDATE FONSECA, NOÊMIA ALMEIDA. Às meninas da costura.

À MARFUZ PELA CONFIANÇA, CLARISSA TORRES, AMANDA MAIA, SANDRA VILLA, PAULO HENRIQUE ALCÂNTRA, SUSAN KALIK, ANTONIO MARQUES, ADELICE SOUZA, PAULO CUNHA, GILSON RODRIGUES, JULIANA FERRARI, HEBE ALVES, IAMI REBOUÇAS, JACYAN CASTILHO, DANIEL MARQUES, PROFa. ÂNGELA REIS, VADINHA MOURA.

À PROFESSORA ELIENE BENÍCIO, AO MESTRE HARILDO DEDA, AO PROF. EDUARDO TUDELLA (inspiração e maior incentivador do meu trabalho)

AOS ELENCOS E EQUIPES TÉCNICAS; DE ATIRE, DE ÁLBUM, DE SALOMÉ E DE POLICARPO,

AOS COMPANHEIROS DE TRABALHO, TIO MIGUEL CARVALHO, AO GRANDE COMPANHEIRO HAMILTINHO, PEDRO BENEVIDES, RENATA CARDOSO, RINO CARVALHO, FERNANDA PAQUELET E JARBAS BITENCURT.

AOS AMIGOS BIG, MANU, GIL NOVAES, SIMONE BRAULT, LEO PASSOS, JUSSARA MATHIAS, VLÁDIA QUEIROZ, VIVIANE LAERTE, MARIANA FREIRE, MÁRCIA ANDRADE E FAMÍLIA, MÁRIO DIAS, EMILIANO DAVILA, MAURICIO PEDROSA, GRASCA, CRISTIANE VEIGGA, JADE COELHO. JÚ BEBE E YULO CEZZAR,

AGRADECIMENTO ESPECIAL A ANDERSON DY SOUZA, OBRIGADO POR TUDO!

OBRIGADO, OBRIGADO... A TODOS!

O PRÊMIO É NOSSO!



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TRAÇOsensível

AQUARELA sobre CANSON


Bernard Berenson, conhecido crítico de arte, definia-o como "energia vital que transforma uma pura linha reta ou curva num contorno... de movimento". A sensibilidade do traço encontra-se nào apenas no desenho da realidade, mas também em qualquer outro, incluindo os realizados com meios que, à primeira vista, pareciam impessoais. Também o desenho que aproveita a precisão e a objetividade do tira-linhas, torna-se sensível e assume um valor inequivocamente subjetivo, através de cruzamentos, espessuras ou qualquer outro elemento que dependa da personalidade do desenhista.

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forúmMUNDIALdosCORAÇÕESpoderosos

RODRIGO FROTA E YULO CEZZAR


CLARISSA TORRES, RODRIGO FROTA E MARIA PRADO


RODRIGO FROTA


FORÚM MUNDIAL DOS CORAÇÕES PODEROSOS - dir. MARIA PRADO - texto MARIA PRADO
2006
elenco: CLARISSA TORRES, MARIA PRADO, RODRIGO FROTA, YULO CEZZAR
cenário - MARIA PRADO
luz - PEDRO DULTRA

elenco

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oSONHOdePERCIVAL

PROGRAMAÇÃO VISUAL


JOANA SCHNITMAN E RODRIGO FROTA


JOANA SCHNITMAN, YULO CEZZAR, NEIDE MOURA, RODRIGO FROTA, DANIEL OLIVA E ROBERTO SALLES


O SONHO DE PERCIVAL - dir. ANDRÉ ACTIS - texto YULO CEZZAR E LUCAS VALADARES
2003
elenco: DANIEL OLIVA, JOANA SCHINITMAN, NEIDE MOURA, RODRIGO FROTA, ROBERTO SALLES E YULO CEZZAR
cenario e figurino - EURO PIRES

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aSERPENTE

HELENA MARFUZ, RODRIGO FROTA, JULIANA BEBÉ


HELENA MARFUZ E JULIANA BEBÉ


HELENA MARFUZ, RODRIGO FROTA E JULIANA BEBÉ

A SERPENTE - dir AMANDA MAIA - texto NELSON RODRIGUES
elenco: FERNANDA VELOSO, JULIANA BEBÉ, HELENA MARFUZ, MÁRCIO BERNADES E RODRIGO FROTA
cenário - RODRIGO FROTA
figurino e maquiagem - RENATA CARDOSO

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FOGOpossesso




FOGO POSSESSO - dir. ADELICE SOUZA - 2005
elenco RODRIGO FROTA E SIMONE BRAULT
cenário e figurino - MOACIR GRAMACHO
luz - IRMA VIDAL

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BRUXASdeSALÉM

FERNANDO PESSOA, BERNADO DEL REY, DANIEL OLIVA, RODRIGO FROTA E CAROL BRANDÃO


RODRIGO FROTA, ANDREA NUNES E CAROL BRANDÃO


ALTAMAR, CAROL BRANDÃO E RODRIGO FROTA


AS BRUXAS DE SALÉM - Direção HARILDO DEDA
texto ARTHUR MILLER - tradução IPOJUCAN DIAS
Espetáculo de Formatura da Turma de interpretação teatral 2007
Cenário e luz - EDUARDO TUDELLA
Figurino e maquiagem - KARINA ALATA


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SHOPPINGandFUCKING

RODRIGO FROTA E EDVAR PASSOS


JUSSILENE SANTANA E RODRIGO FROTA


RODRIGO FROTA

SHOPPING AND FUCKING - Direção Fernando Guerreiro - Texto Mark Ravenhill
elenco: Celso Jr. - Jussilene Santana - Edvar Passos - Emiliano Dávila - Rodrigo Frota
2007/2008
Cenario - Euro Pires
Figurino - Soudan & Kaveski


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ATORcurriculum

CURSOS


Rodrigo Frota é Bacharel em Artes Cênicas com habilitação em interpretação teatral pela UFBA (universidade Federal da Bahia), tendo participado de diversos outros cursos de aperfeiçoamento na área artística como “interpretação em Nelson Rodrigues” ministrado pelo professor Harildo Deda em 2002. No Ceará Finalizou o “Colégio de Direção Teatral” com duração de dois anos e meio, no período de 1999 a 2001, tendo como professores; Zé Celso Martinez Côrrea, Antunes Filho, Antonio Mercado, Celso Nunes, Clóvis Levi, Renato Icaraí, Lume (núcleo de pesquisa da UNICAMP), entre outros. Finalizou também o curso “Princípios Básicos de Teatro” com duração de um ano ministrada por João Andrade Joca em 1998 e as oficinas; “Teatro Brasileiro” com B. de Paiva em 1998, “Clown I e II” com Cláudio Ivo em 1999, “Teatro de Rua com Amir Haddad ““.

Na área de vídeo e cinema cursou; “Oficina de Preparação do Ator I e II”, “Ator, Câmera, Ação I e II” ministradas por Roberto Jabor no período de 1998 a 2001 e o “Curso de Cinema e Vídeo da Casa Amarela Eusélio Oliveira” com Wolney Oliveira, Firmino Holanda e Alexandre Veras, uma realização da Universidade Federal do Ceará em 1998.


PEÇAS


No Ceará, foi co-fundador do grupo Palmas produções artísticas com a diretora Francinice campos, trabalhando como ator nos seguintes espetáculos da companhia; “Fala Baixo Se Não Eu Grito” de Leilah Assumpção em 1999, Bodas de Sangue” em 2001, “Mulheres de Lorca” em 2000 ambos de Garcia Lorca e todas com direção Francinice Campos; “Do Outro Lado de Lá” espetáculo de conclusão do Curso princípios básicos de teatro com direção de João Andrade Joca em 1998; “Fragmentos do Poder e da Morte” espetáculo de conclusão do Colégio de direção teatral em 2001 com direção geral de Antônio do Vale; “A Estrela Dalva”, dirigida por Francisco Wellington em 2002.

Em Salvador, Rodrigo Frota trabalhou como ator nas seguintes peças; “Subúrbia” de Eric Bogosian com direção de Sérgio Almeida e Harildo Deda em 2002, O Sonho de Percival” de Yulo Cezzar com direção de André Actis e Marcelo Prado em 2003, “1º de Abril”, direção Gordo Neto no período de 2003 a 2005, “Verde Hemorragia” de Mariesse Paim direção Grasca Regina em 2004; “Latin in Box direção João Sanches em 2005, o infantil “Eka Meleka” com direção de Mário Dias no período de 2005 a 2006, “Fogo Possesso” de Adelice Souza com direção de Adelice Souza em 2005, “Fórum Mundial dos corações Poderosos” com direção de Maria Prado em 2006. “Shopping and Fucking” de Mark Havenhill com direção de Fernando Guerreiro em 2007 e 2008 e o espetáculo de formatura do seu Bacharelado “As bruxas de Salém” de Arthur Miller e com direção de Harildo Deda.


CINEMA E VIDEO


No Ceará em vídeo fez; “Cara ou Coroa”, direção de Nilbio Thé em 1998, “O Passeio”, direção Heraldo Filho em 1998, o curta em digital “Táxi Boy” com direção Roberto Jabor em 2000; o longa metragem “Eu Não Conhecia Tururu” elenco secundário com direção de Florinda Bolkan em 1998 e o curta metragem “Rascunho” com direção de Marcos Moura em 2001.

Em Salvador, atuou no curta “O Ponto”, uma realização da Secretaria de Cultura de Salvador em 2002; o vídeo “A Job That Slowly Kills You”, com alunos do Curso de Propaganda da FIB em 2003, “Paranóia” com direção Gustavo Seabra em 2004 e “Testosterona” com direção de Ivan Ribeiro em 2005, e o curta metragem “Solitudine” em 2006. E foi apresentador da TV UFBA do período de janeiro de 2005 a outubro do mesmo ano.

Em 2009 participa do longa “o homem que não dormia” dir. de Edgar Navarro, atuando como Paco.


PRÊMIOS


Rodrigo Frota recebeu dois prêmios em Fortaleza / CE. Em 2000, recebe o prêmio “Destaque do Ano – Melhor ator” pelo espetáculo Fala baixo senão eu grito oferecido pelo Grupo Balaio, e em 2001 no Festival de Teatro do Cariri (SESC), prêmio “Conjunto de Interpretação” pelo espetáculo Mulheres de Lorca.

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CENOGRAFIAcurriculum

Rodrigo Frota é formado no curso de Artes Cênicas – Bacharelado em interpretação teatral pela UFBA (universidade Federal da Bahia), cursou também durante dois anos e meio; Arquitetura e Urbanismo na UNIFOR (universidade de Fortaleza). No ceará Rodrigo Frota trabalhou na confecção e concepção do cenário da peça “D’outro lado de lá” junto com Diana Pinheiro em 1998 e da peça “os Cândidos” dos princípios básicos de teatro em 1999 e da peça “Fala baixo senão eu grito” em 1999.
Em salvador foi assistente de cenografia de Eduardo Tudella nas peças “Oito Mulheres” em 2003 e “Sábado, Domingo e Segunda” em 2006 e “Bruxas de Salém” em 2007 todas com a direção de Harildo Deda.
Participou das oficinas técnicas promovidas pelo TCA; com J.C. Serroni em 2007, Pamela Howard em 2008 e Hélio Eichbauer em 2009.
Assinou a cenografia de “ Só o fárao tem alma” direção de Carol Vieira em 2004, “Verde hemorragia” direção de Grasca Regina em 2004, “ Na Solidão” de Bernard-Marie kotés direção de Almiro Andrade em 2006, a cenografia de “O Zôo da noite” de Michel Azama com direção de Sandra Villa em 2006, no Projeto de extensão da UFBA na peça “Sorridente” com direção de Gil Novaes e na peça “Pedestre Modelo” também com direção de Gil Novaes em 2006, dividiu com Hamilton Lima a cenografia de “Onde há uma Cruz” de Eugene O’Neil com direção de Pedro Benevides em 2006, assinou também a cenografia da peça “Noivas”de Cleise Mendes com direção de Sandra Villa em 2007, “Espere nascer o sol” de Marcos Barbosa com direção de Sandra Villa em 2007, “A serpente” de Nelson Rodrigues com direção de Amanda Maia também em 2007, ”Guernica” de Fernando Arrabal com direção de Ronaldo Magalhães em 2007, “A casa de Beranda Alba” de Garcia Lorca com direção de Fabiana Monsalú ( espetáculo premiado como melhor espetáculo de 2007 – Braskem), “o Submarino”de Miguel Falabela e Maria Carmem Barbosa com direção de Antonio Marques em 2007, “Salomé” de Oscar Wilde direção de Amanda Maia em 2008, “Policarpo Quaresma” com direção de Luiz Marfuz (montagem do núcleo do teatro Castro Alves 2008), “Show de comemoração de dez anos do sesc pelourinho” com direção de Luiz Marfuz em outubro de 2008, “Atire a primeira pedra” de Nelson Rodrigues com adaptação de Cleise Mendes e direção de Luiz Marfuz em novembro de 2008, “Álbum de família” de Nelson Rodrigues com direção Paulo Henrique Alcântara em novembro de 2008, show musical de Chico Gomes “MPBEAT”no teatro Gamboa em dezembro de 2008. Fez a acessória cenotécnica do espetáculo “Cantata para piano e pedras – Opus 68” direção de Paulo Cunha para o XXIV curso livre de Teatro da UFBA em 2009. Foi assistente de Cenografia do francês Jean Cristhophe Lanquetin nos espetáculos "Taba-taba" e "combate de negro e de cães", assinou a cenografia de "A Canoa" espetáculo solo do atro Claudio Machado com dir. de jacyan Castilho em 2009. Foi acariciado pelo prêmio Braskem de teatro 2009, na categoria revelação pelos cenários de; “Salomé”, “Atire a primeira pedra”, “Policarpo Quaresma” e “Álbum de família”.

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segunda-feira, 25 de maio de 2009

ConcepçãoCENÁRIOPolicarpo



O ponto de partida; o varal, fisicalização suburbana e popular, estendido por todo o fundo e laterais do palco desvelando seu mundo de possibilidades. O que pôr neles? ... livros, montanhas de livros, como os cordéis... o vasto mundo de idéias desse Policarpo. Mergulho no mundo da literatura... o papel, as letras e seus significados aparecem agora recobrindo os varais e o piso... Policarpo está agora na sua grande biblioteca – casa – mundo. Mundo teatro e sua caixinha de sonhos... sonhos de Quaresma, nossos.. entram gambiarras-estrelas no teto... fecha-se a caixa dentro da caixa... espaço... invadido por adereços embebidos da expressão popular e banhados também por papel e letras. O verde e amarelo sempre presentes... transformam-se no colorido da nossa cultura. Uma visita ao Naif, a inocência, as bandeirolas, as festas, a alegria... uma revisita ao “Brasil do sonho possível”.

Rodrigo Frota

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ConcepçãoCENÁRIOSalomé


Defendo o conceito desse espaço cênico como uma atmosfera para atuar no espetáculo de forma sensorialmente dramática, “um banquete no inferno”. As portas-cortinas se fecham... Misturando a solidez do metal e a leveza da seda.. cores quentes-fortes, os detalhes dos arabescos, o portal do inferno de Rodin, o palco do rock, o desconfortável... feito para atacar violentamente os olhos e a alma... o cenário é a própria Salomé... não há saídas... a prisão da alma... O único fim é entregar-se.

Rodrigo Frota


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sábado, 23 de maio de 2009

RODRIGO FROTA NaRevistaMuito "A TARDE"

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