Bernard Berenson, conhecido crítico de arte, definia-o como "energia vital que transforma uma pura linha reta ou curva num contorno... de movimento". A sensibilidade do traço encontra-se nào apenas no desenho da realidade, mas também em qualquer outro, incluindo os realizados com meios que, à primeira vista, pareciam impessoais. Também o desenho que aproveita a precisão e a objetividade do tira-linhas, torna-se sensível e assume um valor inequivocamente subjetivo, através de cruzamentos, espessuras ou qualquer outro elemento que dependa da personalidade do desenhista.
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