Amor ilógico, imagino a vida,
engano a sorte
eu caio!
Não levanto, repito idéias,
sem pontaria
eu erro...
Sem saber do alvo, perco o fascínio
em mim... desordem
eu anoiteço...
Não clareio, continuo derramando
catando as farpas
sou sobejo
eu adoeço....
Sobrevida, alma banida
depois do acaso
do espaço-temporal
eu morro...
Não estou mais.
engano a sorte
eu caio!
Não levanto, repito idéias,
sem pontaria
eu erro...
Sem saber do alvo, perco o fascínio
em mim... desordem
eu anoiteço...
Não clareio, continuo derramando
catando as farpas
sou sobejo
eu adoeço....
Sobrevida, alma banida
depois do acaso
do espaço-temporal
eu morro...
Não estou mais.
Escrita em 09/07/2001
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