domingo, 28 de junho de 2009

PEDAGOGIA


Amor ilógico, imagino a vida,
engano a sorte
eu caio!

Não levanto, repito idéias,
sem pontaria
eu erro...

Sem saber do alvo, perco o fascínio
em mim... desordem
eu anoiteço...

Não clareio, continuo derramando
catando as farpas
sou sobejo
eu adoeço....

Sobrevida, alma banida
depois do acaso
do espaço-temporal
eu morro...
Não estou mais.


Escrita em 09/07/2001

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